Em Foco na República Federal da Ambazônia

Novos desafios e conflitos e a explosão de investimentos no continente Africano

Comendador José Ferreira

Agente de Assuntos Internacional no Brasil da Ambazônia

Em entrevista concedida a Revista de Empresários, o Comendador José Ferreira, Agente de Assuntos Internacionais da Ambazônia fala sobre os Novos Desafios e Conflitos e a Explosão de Investimentos no Continente Africano, um Continente riquíssimo em recursos naturais, recursos minerais, ouro, petróleo, em terras produtivas e de climas diversificados, proporcionando retornos em tempo recorde aos Investidores, um Continente a explorar de grandes oportunidades em que o mundo está descobrindo e com a política de alguns Países liberais e democráticos. O Continente está se organizando em Zonas e Blocos e estruturando o mercado financeiro de Banco Central unificados e atrelando o seu dinheiro em moedas baseada no Euro em suas bases preliminares da sustentabilidade do crescimento/desenvolvimento e melhoria da qualidade de seu povo, será o Continente do futuro com prosperidade e que recebe e receberá seus parceiros de negócios e grandes investimentos dos maiores players do mercado financeiro bancários e de fundos.

  

A população mundial não se encontra igualmente distribuída na superfície terrestre. As causas atreladas a esse fator podem ser naturais, como a geomorfologia, o clima, a cobertura vegetal e aspectos correlacionados que podem dificultar ou mesmo impedir a vida em determinadas porções do território. O desenvolvimento econômico e industrial, bem como fatores de ordem social e histórica também influem na concentração populacional em um lugar em detrimento de outros. O Continente Asiático concentra 59,5% de toda a população mundial, reúnem uma população de 4.641.054.775 habitantes. Nesse continente, apenas China e Índia, ambos com mais de 1,3 bilhão de habitantes cada, concentram 36,1% do total de pessoas no planeta. Na sequência está o Continente Africano, cujos 54 países reúnem uma população de 1.340.598.147 habitantes, 17,2% do total mundial. O país mais populoso da África é a Nigéria, com 206,14 milhões de habitantes. O Continente Americano reúne 13,1% da população mundial, com 1.022.831.978 de habitantes. Os países mais populosos são os Estados Unidos, com 331 milhões de habitantes e o Brasil com 212.559.000. O Continente Europeu que possuía 747.636.026 habitantes em 2020, que corresponde a 9,6% da população mundial. Com parte do seu território no continente europeu, a Rússia detém a maior população, com 145.934.000 habitantes. A Oceania é o continente com menor concentração populacional do planeta que reúne 0,5% da população, com 42.677.813 de habitantes. O país mais populoso é a Austrália, onde vivem 25,5 milhões de pessoas. O Continente Antártico, diferente do Ártico, que vivem os esquimós, é o local mais inóspito do planeta, não apresentando uma população humana permanente, somente com bases de investigações científicas e pesquisas. A África é um dos seis Continentes do mundo e o Terceiro maior em extensão, em população com mais 1,3 bilhões de habitantes e além de maior em extensão territorial, formado por 54 Países sendo dividido em 05 Regiões:

O Continente Africano, vem se destacando no mundo de Investidores com os maiores players do mercado mundial, por sua política de descentralização e libertação da colonização escravista financeira da Europa. Em destaque a REPÚBLICA FEDERAL DA AMBAZÔNIA.

     

Diante destas lutas, conflitos e jogos de interesse dos poderosos, renasce com uma Fênix a REPÚBLICA FEDERAL DA AMBAZÔNIA (conhecida antigamente como Camarões do Sul) com a população de mais 8 milhões de habitantes, que representa 68% do PIB de Camarões. País riquíssimos em ouro, recursos minerais, recursos naturais com vastas diversificações de plantas medicinais, frutas nativas e variadas, café, gás, borracha, chá, cacau, madeira, mandioca, milho, batata, carvão, banana, recursos hídricos, energias renováveis (eólica e solar) e é o 46º produtor em petróleo. A Ambazônia, visando o salto econômico do país no mês de novembro de 2023, nomeou como Agente de Assuntos Internacionais no Brasil o ilustre Comendador José Ferreira, o qual tem feito um trabalho extraordinário junto aos setores público e privado, levando uma nova visão de desenvolvimento e oportunidades aos grandes players nacional e internacional da Ambazônia. A Ambazônia vem se destacando no mundo pelo quantitativo volume de investimentos e investidores das maiores potências instituições financeiras e bancárias, diversos fundos de investimentos e pensão, Bancos de desenvolvimento e reconstrução, Investidores público e privado e mega empresários, mirando as suas riquezas naturais e a política estratégica do seu Presidente Samuel Ikome Sako e seus colaboradores ministeriais, com foco direto no desenvolvimento social e econômica do país e do povo ambazonense, recebendo de braços abertos os investidores e de grandes parceiros estratégicas nos setores privado e público, agronegócios, agro agricultura, agroindustrial, infraestrutura em geral (construção civil, estradas, rodovias, aeroportos, portuários, marítimo, ferroviários e entre outros), energias renováveis (eólica, solar, hidrogênio verde, hidrelétricas, energias de reciclagem de resíduos sólidos e líquidos e etc.), saúde, educação, inteligência artificial, medicamentos, entretimentos, tecnologia da informação, terceiro setor, sistema financeiro, importação e exportação, commodities, manufaturados, silos, produção de carnes / embutidos e grãos, sucos cítricos, mineração e pescados

PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERAL DA AMBAZÔNIA SAMUEL IKOME SAKO

A Ambazônia é um país Africano, que faz fronteira com a Nigéria a oeste; Chade a nordeste; República Centro-Africana a leste; Guiné Equatorial, Gabão e República do Congo ao sul. Camarões foi colonizado pela França e a Nigéria pela Inglaterra. Estes dois Países ganharam suas independências em 1º de janeiro de 1960 e 1º de outubro de 1960. A Ambazônia teve sua independência da Inglaterra decretada em 1ª de outubro de 1961, mas através de um jogo político e maldoso, a Inglaterra e França anexaram a Ambazônia a Camarões. Para que houvesse o direito da Independência foi imposto que a Ambazônia juntasse a um dos Países vizinhos em um tratado de igualdade e união, onde as duas nações soberanas operando juntas debaixo de um só governo, com representação e direitos iguais dentro do governo e o País escolhido pela Ambazônia foi Camarões. De acordo com a Resolução 1608 da Organização das Nações Unidas (ONU), após assinado o tratado, seriam duas nações operando dentro de um governo que passaria a se chamar a República Federal de Camarões, compreendendo Camarões Franceses (o primeiro) e Camarões Ingleses, ou Camarões do Sul-Britânicos (Ambazônia), porém o tratado nunca foi assinado por Camarões, a união nunca se tornou de fato, e Camarões do Sul se tornou Ambazônia à força, anexando-a a si, como consequência o território ao domínio Francês. Em 2017, a Ambazônia reivindicou sua independência e desde então a França, através de Camarões, tem realizado genocídios no território, juntamente com a propagação de notícias falsas que traz desinformação sobre a real situação do país. De acordo com a citação e escrita do Presidente da Ambazônia, Samuel Ikome Sako no evento África Friends na Universidade de Guarulhos: “Somos mortos diariamente em nossa terra e em nossas propriedades, o mundo não está ciente da situação em que se encontra o país, a ONU está se mobilizando somente através de tratados. Até hoje temos mais de 50 mil mortos devido ao conflito, 120.000 mil exilados e cerca de 700.000 mil desaparecidos. Precisamos da ajuda de um país membro da ONU como o Brasil, para falar da nossa libertação completa na Assembleia Geral das Nações Unidas, auxiliando assim todos os cidadãos da Ambazônia que sofrem e buscam fugir deste massacre”. Prévio relato das resoluções da ONU, sobre a Ambazônia: Na década de 1960, as Nações Unidas decidiram que os Países Africanos que foram colonizados por alguns Países Europeus deveriam ter sua independência. Foram tomadas resoluções para o Dia da Independência de cada País. A Resolução 1349 da ONU (X111), foi para a República de Camarões (Camarões Franceses) que sua independência em 1960. A Resolução 1608 da ONU, foi para Camarões do Sul (Camarões Ingleses), também conhecida como Ambazônia, que ganhou a sua independência em 1º de outubro de 1961, “ao juntar-se à Nigéria ou Camarões”. De acordo com a Carta 102 da ONU, tal união de necessidade exigia que ambos os Estados assinassem um Tratado de União e o depositassem nas Nações Unidas, só então as suas fronteiras individuais seriam dissolvidas para formar novas fronteiras. Hoje Ambazônia é um Pais democrático, presidencialista “presidente eleito pelo povo”, que tem como eixo principal do seu governo, a melhoria da qualidade de vida do povo e desenvolvimento do país e a luta pela sua independência total de seus antigos colonizadores europeus (que através dos tempos modernos pelo Estado de Camarões) semeiam a misérias, discórdias, revoltas, escravismo velado, lutas, abusos dos direitos humanos, genocídios, guerras e monopólios. A Ambazônia, é um território de boas relações com aqueles que querem o seu bem, de grandes oportunidades e investimentos como: o Banco Mundial ( de seus braços o BIRD - Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento e a AID - Associação Internacional de Desenvolvimento), Banco de Desenvolvimento Africano, FAD/ADF - Fundo Africano de Desenvolvimento, Instituições Financeiras e Bancárias, Fundos de Investimentos, ONU, Empresários e entre outros. A presença constante da ONU no país, tem trazido mais segurança e a qual tem acompanhado todas ações de promoção do desenvolvimento econômico e social e um órgão observador. Contudo, precisamos de um olhar diferenciado no campo de investimentos para a República Federal da Ambazônia, o qual tem proporcionado excelentes oportunidades aos investidores tanto nos setores público e bem como no privado e que proporciona um retorno acima da média em que o mercado vem oferecendo. A Ambazônia, precisa de investidores e parceiros, que ajudam na reconstrução da novíssima nação sob o comando e gestão do Presidente da Ambazônia Samuel Ikome Sako, que vem demonstrando ao logo de sua gestão e trajetória, focando na melhoria na qualidade de vida do povo e no desenvolvimento país e na sua liberdade total dos opressores. A Ambazônia, não precisa de investidores exploradores que só pensam em retornos financeiros e se comportam como gafanhotos, estilos de alguns investidores de países desenvolvido e em desenvolvimento. Será expurgado os investidores ou qualquer outro, que venham com a mentalidade de escravismo financeiro, monopólio e exploração do povo, prejudicando o desenvolvimento da nação e dos povos ambazonenses. Destarte, a Ambazônia, oferece segurança aos investidores pela sua política democrática, suas riquezas minerais/naturais e nas operações estruturadas e produtos agregados, proporcionando aos investidores uma das melhores rentabilidades e concomitantemente o crescimento do país. Contudo, como todos nós sabemos, que a maioria dos grandes players de investimento do mundo estão direcionando seus recursos financeiros para o Continente Africano e o Brasil, objetivando as oportunidades, ROI (Return on Investment) ou seja retorno sobre o investimento em curto espaço de tempo, o desenvolvimento humano e social, a preservação ambiental e a produção de energia limpa.

“AFRICA VIVE”

Redação Própria - Comendador Ferreira

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